Quinta-feira da oitava do Natal
1João 2, 3-11; Lucas 2, 22-35
Um casal está se dirigindo para a entrada do templo de
Jerusalém. Na vastidão da esplanada do templo caminham uma mocinha
de Nazaré chamada Maria e seu esposo, o carpinteiro José. Vão
apresentar o menino no templo e cumprir as prescrições legais e
religiosas. Vão a passo miúdo, mas decidido… Maria leva a criança
envolvida em panos e José, uma gaiola com rolinhas ou pombos… Vai
começar, para os dois, a tarefa de cuidar do crescimento da criança
que está envolvida nessas faixas de pano. Esse menino deverá crescer em
idade, graça e sabedoria diante de Deus e dos homens.
No átrio do templo estava Simeão, cheio de anos. Ele esperava a salvação que deveria se manifestar a Israel. Caminhava de um lado para o outro lentamente como que carregando a história todas dos grandes personagens de seu povo: as promessas feitas a Abraão, Isaac e Jacó… os profetas todos… esses doces que anunciavam alegrias e outros, mais severos, que alertavam para a necessidade da conversão. Caminhando de um lado para o outro Simeão, como que mostrava uma certa ansiedade. E seu olhos divisam o casal que chega. “O Espírito Santo estava com Simeão e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor”. Fora movido pelo Espírito que se dirigira ao templo naquele dia. E cumprem-se as promessas. Simeão toma o menino nos braços e prorrompe no seu cântico de ação de graças e de júbilo. Ele pode partir… seus olhos tinham visto a salvação que Deus preparara para todos os povos. Seus dias de velhice se viam iluminados por essa criança que viera como luz de Deus, claridade de Deus.
Maria, a Mãe do Menino, ouve ainda umas palavras misteriosas: “Quanto a ti, uma espada de dor te traspassará a alma”. Somente bem depois, muito depois, ela haveria de compreender o que lhe havia dito o velho Simeão na entrada do templo. Somente mais tarde quando ele, a Mãe do Menino haveria de se tornar a Mãe do Supliciado e estaria com ele ao pé da cruz.
No momento, no entanto, era preciso voltar a casa e cuidar desse pequenino envolto em tantas faixas e panos. Simeão os vê partir e se recolhe depois dessa tão grande comoção. Seus olhos estavam arregalados e ele não conseguia quase fechá-los….
No átrio do templo estava Simeão, cheio de anos. Ele esperava a salvação que deveria se manifestar a Israel. Caminhava de um lado para o outro lentamente como que carregando a história todas dos grandes personagens de seu povo: as promessas feitas a Abraão, Isaac e Jacó… os profetas todos… esses doces que anunciavam alegrias e outros, mais severos, que alertavam para a necessidade da conversão. Caminhando de um lado para o outro Simeão, como que mostrava uma certa ansiedade. E seu olhos divisam o casal que chega. “O Espírito Santo estava com Simeão e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor”. Fora movido pelo Espírito que se dirigira ao templo naquele dia. E cumprem-se as promessas. Simeão toma o menino nos braços e prorrompe no seu cântico de ação de graças e de júbilo. Ele pode partir… seus olhos tinham visto a salvação que Deus preparara para todos os povos. Seus dias de velhice se viam iluminados por essa criança que viera como luz de Deus, claridade de Deus.
Maria, a Mãe do Menino, ouve ainda umas palavras misteriosas: “Quanto a ti, uma espada de dor te traspassará a alma”. Somente bem depois, muito depois, ela haveria de compreender o que lhe havia dito o velho Simeão na entrada do templo. Somente mais tarde quando ele, a Mãe do Menino haveria de se tornar a Mãe do Supliciado e estaria com ele ao pé da cruz.
No momento, no entanto, era preciso voltar a casa e cuidar desse pequenino envolto em tantas faixas e panos. Simeão os vê partir e se recolhe depois dessa tão grande comoção. Seus olhos estavam arregalados e ele não conseguia quase fechá-los….
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