A importância de Maria no Advento
Isaías 7, 10-14; Lucas 1, 26-38
Diante de nossos olhos, na liturgia de hoje, a anunciação do anjo a Maria. Numa oração tocante, Santo Ildefonso de Toledo se dirige à Virgem singular. Esta poderia ser nossa oração nesse tempo de espera do filho da Virgem Maria.
“A ti recorro, Virgem singular e Mãe de Deus, e me prostro diante de ti, única a cooperar na encarnação do meu Deus. Curvo-me diante de ti, única escolhida para mãe do meu Senhor, e rogo a ti, única serva do teu Filho: alcança-me o perdão dos meus pecados, dá-me ser purificado da iniquidade de minhas obras, faze-me amar a glória de tua virtude, revela-me a abundância da doçura do teu Filho, concede-me defender e falar da verdadeira fé em teu Filho. Ajuda-me também a aderir a Deus e a ti, a servir o teu Filho e a ti, a me submeter ao teu Senhor e a ti. A ele como meu Criador e a ti como Mãe do meu Criador; a ele como ao Senhor das virtudes; a ti como a serva do Senhor do universo; a ele como Deus e a ti como à Mãe de Deus; a ele como meu redentor, a ti como àquela que cooperou na minha redenção.
Pois o que ele realizou para me redimir foi verdadeiramente a tua pessoa que formou. Para se fazer meu Redentor, tornou-se teu Filho. Para se transformar no preço do meu resgate, encarnou-se na tua carne. O corpo no qual curou nossas feridas, foi da tua carne que o tirou, para que pudesse ser ferido. O corpo do qual ele devia destruir a minha morte, ele o tornou mortal do teu corpo mortal. O corpo no qual haveria de aniquilar os meus pecados, ele o recebeu de ti, sem pecado (…).
Sou teu servo, porque meu Senhor é teu Filho. És minha senhora, porque és serva do meu Senhor. Sou o servo da serva do meu Senhor, porque tu, minha Senhora, te tornaste a Mãe do teu Senhor. Tornei-me teu servo, porque te tornaste a Mae do meu Criador”
Lecionário Monástico I, p. 215-216
“A ti recorro, Virgem singular e Mãe de Deus, e me prostro diante de ti, única a cooperar na encarnação do meu Deus. Curvo-me diante de ti, única escolhida para mãe do meu Senhor, e rogo a ti, única serva do teu Filho: alcança-me o perdão dos meus pecados, dá-me ser purificado da iniquidade de minhas obras, faze-me amar a glória de tua virtude, revela-me a abundância da doçura do teu Filho, concede-me defender e falar da verdadeira fé em teu Filho. Ajuda-me também a aderir a Deus e a ti, a servir o teu Filho e a ti, a me submeter ao teu Senhor e a ti. A ele como meu Criador e a ti como Mãe do meu Criador; a ele como ao Senhor das virtudes; a ti como a serva do Senhor do universo; a ele como Deus e a ti como à Mãe de Deus; a ele como meu redentor, a ti como àquela que cooperou na minha redenção.
Pois o que ele realizou para me redimir foi verdadeiramente a tua pessoa que formou. Para se fazer meu Redentor, tornou-se teu Filho. Para se transformar no preço do meu resgate, encarnou-se na tua carne. O corpo no qual curou nossas feridas, foi da tua carne que o tirou, para que pudesse ser ferido. O corpo do qual ele devia destruir a minha morte, ele o tornou mortal do teu corpo mortal. O corpo no qual haveria de aniquilar os meus pecados, ele o recebeu de ti, sem pecado (…).
Sou teu servo, porque meu Senhor é teu Filho. És minha senhora, porque és serva do meu Senhor. Sou o servo da serva do meu Senhor, porque tu, minha Senhora, te tornaste a Mãe do teu Senhor. Tornei-me teu servo, porque te tornaste a Mae do meu Criador”
Lecionário Monástico I, p. 215-216
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